domingo, 2 de outubro de 2011

Troféus de Bienal: Vejam os meus autógrafos!!! =*.*= =^.^= :)

Oi Pessoal!
Se vocês ficaram curiosos para saber o que os autores escreveram em meus autógrafos, não  precisam ficar mais...















domingo, 18 de setembro de 2011

O Outro Lado da Bienal, 07/09: Insatisfação Por Parte Dos Fãs Órfãos de Anne Rice!!!

Anne Rice na Bienal: A autora não tem culpa
pela má organização da editora!!!

     Oi pessoal! Faz tempo, não é?! Acontece que tenho trabalhado muito em meu outro blog, e este aqui que é o meu blog pessoal, onde eu e alguns amigos postamos tudo que nos é relevante e interessante, acabou ficando meio parado, pois apesar de às vezes utilizar as mesmas resenhas em ambos os blogs (é que geralmente faço resenhas únicas e impossíveis de serem mudadas apenas trocando algumas palavras, prefiro duplicar essas resenhas, pois elas são de minha autoria mesmo, e eu não gosto de tentar formar duas opiniões sobre o mesmo livro, ou gosto ou não e ponto final.), não gosto de duplicar o conteúdo dos demais posts, por isso, e por se encaixar melhor em minha experiência pessoal de fã e não de blogueira, esse post é exclusivo, e foi feito apenas como um desabafo, um diário do meu primeiro dia de Bienal, que no final até que acabou bem, mas não por conta do evento de Anne Rice... Veja os principais acontecimentos do meu do feriado na Bienal do Livro Rio.
      Eu estive presente na Bienal do Livro 2011, em três dias do Evento, o primeiro dia em que pude ir foi o dia 07/09, estava ansiosa para ir esse dia desde que soube que Anne Rice estaria na Bienal, tanto que cheguei a enviar um e-mail para a editora da Anne, pedido maiores informações... Mas infelizmente (ou talvez não, já que tenho “traído” cada vez mais o meu querido e amado Vampiro Lestat, por Eric Northman, personagem igualmente lindo e anti-herói da série Sookie Stackhouse) fiquei órfã da Anne, pois o e-mail que recebi em resposta as minhas perguntas, vindo da assessoria de imprensa da editora que publica os livros da autora no Brasil, dizia que não haveria distribuição de senhas. Eu não gosto de falar mal de ninguém, mas eles podiam esperar que, sendo uma autora tão incrível como a Anne Rice (Que para quem não sabe é a melhor autora de vampiros de todos os tempos, mesmo competindo com o tradicional Bram Stoker, autor do Clássico Drácula, digo isso porque tenho como hábito ler tantos livros de vampiros quantos forem possíveis), seria preciso um dia inteiro de autógrafos ou dois dias (mais ou menos como foi no ano em que Meg Cabot esteve na Bienal anterior aqui no RJ), mas se não podem fazer isso, poderiam deixar a autora autografar dentro do horário programado, por ordem de chegada, e quem conseguisse bem...
    Mas não!!! Ao invés disso, houve distribuição de senhas em cima da hora, pois segundo a vendedora que me atendeu: “Foi preciso entregar senhas, pois assim que a Bienal abriu as portas, já havia uns 200 fãs perguntando sobre a sessão de autógrafos”, e o pior é que foram pouquíssimos números!!! Como a editora não previu que boa parte da Legião de Fãs de Anne Rice estaria aqui, e mais, ouso dizer que algumas pessoas com certeza se deslocaram de outros estados só para ver Anne Rice, e que provavelmente ficaram a ver navios. Eu mesma fiquei com tanta raiva, que sequer quis comparecer no Café Literário, preferindo ir às compras, e torrar a minha raiva e dinheiro através da minha compulsão por livros, e tem mais, o dinheiro que gastaria comprando um ou dois livros da Anne, rendeu muito em outros estandes de editoras fantásticas, pois saí desse dia de Bienal com 13 livros, sinto muito, amo a Anne Rice e ainda quero completar toda a coleção de livros da autora já lançados no Brasil, atualmente tenho 13 títulos da mesma, mas nesse feriado, infelizmente a minha “Diva das histórias vampirescas” teve de perder uma consumidora inveterada de seus livros, porque pelo menos naquele dia, eu estava MUITO, MUITO IRRITADA MESMO COM AQUELA EDITORA QUE DIZ UMA COISA POR E-MAIL E FAZ OUTRA NA HORA “H”!

    Aviso a editora: gosto muito dos seus livros, e só estou criticando um aspecto negativo da mesma na atuando na Bienal do Livro Rio, se acompanhar os meus posts, (o que eu duvido que se dêem ao trabalho de fazer), verão que ainda tenho reclamações referentes a outras editoras, embora a organização de seu estande, na opinião de muitos visitantes da bienal com quem conversei estivesse deixando um pouco mais a desejar do que de outras editoras, essa crítica é apenas produtiva e construtiva, tenho apenas a intenção de pedir a vocês que melhorem a organização de seus estandes e eventos nas próximas Bienais e eventos de grande porte, pois AMO VÁRIOS TÍTULOS DESSA EDITORA, E IRIA ODIAR QUE CONTECESSE O MESMO COM J. K, ROWLING, POR EXEMPLO!!!

terça-feira, 23 de agosto de 2011

O Monge e o Executivo


Apesar deste não ser um “livro padrão” ao estilo de resenhas desse blog, fui obrigada a ler este livro para fazer um trabalho, e gostei tanto dele que decidi dividir a resenha do mesmo com vocês:

Título: O Monge e o Executivo
Autor: James C. Hunter
Editora: Sextante
Páginas: 128

Resenha: John é um homem que está em apuros em seu casamento, e apesar de ser o gerente de uma fábrica de vidros, tem sérios problemas no trabalho, seus filhos também já não o respeitam mais e por tudo isso, sua esposa “sugeriu” (na verdade praticamente o obrigou) que ele fosse a um retiro em um mosteiro, informando o John que mesmo o retiro se localizando em um templo religioso, o mesmo não tinha a intenção de mudar as crenças de ninguém, mas sim de ensinar aos outros como ser bons lideres...
     Jonh só aceitou ir por dois motivos: 1º Seu casamento realmente iria acabar se não obedecesse a sua esposa naquele momento, e 2º Descobriu que um grande homem dos negócios, chamado Leonard Hoffman, estava neste mosteiro. Isso o intrigou muito, pois há muito tempo Leonard havia abandonado o ramo empresarial e simplesmente sumido, mas não porque ele estivesse fracassado, e sim porque ele estava cansado daquela vida. Leonard Hoffman era uma verdadeira lenda dos negócios, então se alguém poderia ensinar o Jonh precisava, este alguém era Leonard, que atualmente era conhecido no mosteiro como irmão “Simeão”.
     Além desses dois personagens, mais cinco pessoas são incluídas ao grupo que irá nos ensinar mais sobre liderança, autoridade, serviço e sacrifício, amor, e vontade. São eles uma enfermeira, uma treinadora, um sargento do exercito, um pregador, e uma diretora. O que estes personagens tem em comum?! Quase nada exceto que todos ocupam posições de liderança seja no trabalho ou em casa, mas de fato o que é mais relevante em comparação a esses personagem é o modo como o autor usa da dinâmica dos envolvidos nesse retido de uma semana, nesse período temos a oportunidade de aprender e fazer um exame de como nos portamos com relação aos outro... Será que as coisas andam mal porque todos me odeiam?! Ou será que sou eu que não está sabendo se portar diante dos outros... É difícil explicar tudo o que se pode aprender ao longo da leitura de O Monge e o Executivo, mas uma coisa eu digo: a leitura do mesmo é bem simples e objetiva, as objeções e dúvidas dos participantes desse retiro, podem facilmente ser comparadas as dúvidas e objeções de qualquer pessoa, por isso eu gostei tanto desse livro, embora eu ache que é difícil explicar o que está escrito no texto, é bem mais fácil se você tentar ler o livro, tenho certeza de que todos que tentarem, não vão se arrepender.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Resenha - Os Sete


Título: Os Sete.
Autor: André Vianco
Editora: Novo Século
Páginas: 380     

Resenha: Dois mergulhadores brasileiros encontram uma caravela de quase 500 anos naufragada no litoral sul do Brasil. Com ajuda da estudante de história Eliana, eles fazem um acordo com uma universidade local, os cientistas e historiadores conseguem trazer a embarcação à superfície. Dentro da caravela encontram uma grande caixa de prata, e um aviso para não violá-la. Por achar que se tratava apenas de superstição, a equipe de pesquisadores ignorou o aviso, encontrando assim sete corpos aparentemente mumificados...
       Mas não tardará para que logo percebam as consequências dos seus atos, pois eles soltaram um grande mal, algo que jamais existiu no mundo moderno...
     Acidentalmente, um dos corpos, o vampiro conhecido como Inverno desperta, deixando a pequena cidade litorânea de Amarração completamente congelada.
      Além do nome “Inverno” havia mais seis nomes gravados na caixa de prata: Tempestade, Acordador, Lobo, Espelho, Gentil e Sétimo. Cada um dos nomes representa um vampiro e um dom. Pouco depois de despertar, Inverno foge do laboratório improvisado levando mais um dos corpos com ele. O exército nacional entra em ação para impedir que os demais vampiros despertem, mas mesmo assim, Inverno invade um dos laboratórios da universidade para libertar os seus irmãos...
    Inverno nutriu um tipo de obsessão por Eliana, chamando-a de “mãe”, pois este acordou graças ao sangue da jovem, por isso jurou persegui-la. Desesperada, Eliana aceita a proposta de Tiago e foge com ele para São Paulo.
     O que irá acontecer à pacífica cidade de Amarração? Será que o apaixonado Tiago conseguirá salvar Eliana? Até onde ele está disposto a ir para fazer isso? O que o exército brasileiro fará para se livrar dos terríveis vampiros?
     André Vianco produziu um ambiente muito realista, pois, seus personagens usam jargões tipicamente nacionais e até mesmo os personagens secundários vivem os dramas comuns aos brasileiros. Outro item de destaque é o modo como os vampiros portugueses se adaptaram ao Brasil e a época atual, o que nos rende até algumas cenas muito boas de humor...

sábado, 6 de agosto de 2011

Mundo das Sombras - Vampiro Secreto

Bruxas, vampiros, lobisomens são apenas alguns dos seres que fazem parte do Mundo das Sombras, uma sociedade secreta que tem como principal objetivo reunir os seres da noite. Não existem muitas regras no Mundo das Sombras, estas são as principais:

1º Nenhum humano pode saber sobre o Mundo das Sombras.
2º É expressamente proibido se apaixonar por um humano.

Qualquer um que quebrar uma dessas regras pagará com a sua vida! A série Mundo das Sombras conta o que acontece quando alguém quebra as regras...

Autora: L. J. Smith
Editora: Galera Record
Páginas: 224

Resenha: O primeiro livro desta série conta a história de Poppy, uma adolescente humana, gêmea, uma garota normal, exceto por dois detalhes. Poppy é completamente apaixonada por seu melhor amigo James, não há nada de mais nisso, até que descobrimos que Poppy tem um câncer terminal, pois isso muda tudo... James sempre evitou seus próprios sentimentos com relação a sua melhor amiga, mas agora que ela está a beira da morte, ele decide arriscar tudo para salvá-la. James assume a sua condição de vampiro, conta toda a verdade a Poppy e lhe oferece uma saída. Poppy aceitará a imortalidade?! Quais são os problemas e desafios que o casal James e Poppy enfrentará após forjar a morte da adolescente? Essas e outras respostas estão em O Vampiro Secreto, primeiro livro da série Mundo das Sombras.

Este livro é da autora L. J. Smith, também autora da popular série Diários do Vampiro. È um romance sobrenatural com um estilo leve e fácil de ler... Li este livro em aproximadamente um dia, pois é um romance muito interessante. E se você acha que algo no Mundo das Sombras lembra ao universo de Diários do Vampiro, está enganado, L. J. Smith escreveu uma série nova, sobre um assunto muito usado, mas com uma roupagem totalmente nova.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Novo MV de Super Júnior é lançado!


 Ao meio dia (horário de Brasília) desta segunda-feira, 01 de agosto, foi lançada a faixa título do quinto álbum de estúdio do grupo masculino Super Junior, intitulado ‘Mr. Simple’, previsto para ser lançado on-line ao meio dia (horário de Brasília) desta terça-feira, dia 02, enquanto o disco físico chega às lojas da Coreia na quarta-feira, dia 03.

E hoje, dia 4 de agosto, a boyband sul coreana lançou seu mais novo e tão esperado MV chamado "Mr Simple". Confira:

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

J-Rock: The GazettE

Olá a todos!
Estive meio sumida, mas meu retorno chegou. ~haha
Nas primeiras postagens eu havia dito que iria apresentar cada banda de rock japones e pop coreano, certo?
Pois bem. Faremos assim. Uma semana mostrarei uma banda japonesa e na outra coreana e assim por diante. Hoje, começaremos por uma das bandas de rock do Japão que mais gosto. Na verdade, minha favorita. The GazettE foi a primeira banda asiática na qual me apaixonei. Costumo dizer que são meus senseis (professores, mestres). Vamos lá?

 The GazettE

The Gazette (se pronuncia "GazettO") é uma banda japonesa de visual kei (já explicamos o que é visual Kei na primeira postagem) , formada em 10 de março de 2002 e que, atualmente, faz parte da gravadora PS Company, mesma companhia responsável por artistas como Miyavi (Saiu em 2010) Alice Nine, Kra, Kagrra, ViViD, SuG e outras bandas do gênero.
 Inicialmente, contava com Ruki (vocal), Uruha (guitarra), Aoi (guitarra), Reita (baixo) e Yune (bateria). O primeiro single lançado foi Wakaremichi em 30 de abril de 2002 pela gravadora Matina. Em 21 de janeiro de 2003, Yune decide sair da banda. Não demorou muito até acharem outro baterista para a banda. Kai, amigo de Yune, se une ao the GazettE. Um mês depois, eles assinam um contrato com a PS Company. No mesmo ano O Gazette fez turnês e participou de eventos pelo resto do ano, tal como o evento Beauti-Fool's Fest 2003 que contou com a presença de artistas como Merry e D'espairsRay.

Estilo Musical

O estilo musical do the GazettE é muito variável, mas geralmente é pensado para ser uma forma de 'música rock'. Pode ser classificado como New Metal, também possuindo gêneros do heavy metal como "Ogre", "Beautiful shiters", e "Before i decay" e metal alternativo, como "Taion", e "The invisible Wall". Canções como "Silly God Disco" e "Swallowtail on the Death Valley" apresentam um som de rock funk, enquanto músicas como "Leech e "Hyena" apresentam um hard rock. Outras canções como "Maggots", "Discharge", "Headache Man" e "13stairs" podem ser classificadas em Metalcore. O the GazettE também utiliza uma grande variedade de sons sintetizados durante as músicas, incluindo vozes femininas, mostrada em canções como "Filth in the beauty", "Toguro", "Kugutsue" entre outras.
Dentro de todo o seu trabalho pesado, o GazettE também produziu uma série de baladas, incluindo "Nakigahara", "Hanakotoba", "Reila", "Chizuru", "Guren", "Pledge", "Shiroki Yuutsu", "Without a Trace" e "Cassis".

Integrantes: